Influenciadores Digitais: uma tendência que chegou para ficar

A figura do influenciador digital surgiu junto com a evolução de como as pessoas consomem informações e produtos

É seguro dizer que os últimos três anos a internet brasileira foi dominada pelos influenciadores digitais. Deste modo, a tendência é que eles tenham chegado mesmo para ficar. Assim, a ascensão desse movimento, conhecido como marketing de influência, mostra como a criação de conteúdo online representa uma poderosa estratégia de comunicação. E, é claro, fonte de renda para os ‘publishers’.

Para os influenciadores digitais fazer parte dessa realidade deixou de ser apenas um estilo de vida. Agora, passou a ser uma sólida fonte de renda que veio para transformar sonhos em realidade. Como bem pontuou o site Digitalks, especializado em marketing digital, “os muros caíram e players de todos os tamanhos estão agora ajudando a dar forma e profissionalismo para esse mercado, estimulando o empreendedorismo digital e estabelecendo conexões entre pessoas e marcas.”

De onde veio tanta relevância?

Estamos em uma era na qual a troca de informações passou a acontecer de forma muito mais ágil. O consumidor passou a buscar informações por si só. Bem como acontece em uma realidade na qual o público pode pular ou bloquear o seu anúncio com apenas um toque na tela! Nesse contexto, as marcas precisam oferecer conteúdos alinhados à fontes seguras. Além de serem recomendadas por pessoas que gerem confiança e relevância. É aqui que entram os influenciadores digitais.

Incluir esses influenciadores digitais na estratégia de comunicação é fundamental. Ainda mais para aqueles que desejam transformar “publicidade invasiva” em uma publicidade mais voltada para conteúdos. A ideia aqui é estabelecer uma conexão com o consumidor. E também estimular uma compra muito mais consciente por meio de reviews, indicações, curadoria de promoções, entre tantas outras possibilidades.

Influenciadores Digitais em números

De acordo com os dados da pesquisa How effective are influencers in driving sales, realizada pela Geometry e Gen Video, em 2013, amigos e família eram a principal influência de compra entre os consumidores. Juntamente com os influenciadores que eram responsáveis apenas por 9% das vendas. Já em 2017 a porcentagem de influenciadores digitais cresceu, totalizando 33%. E não para por aí:

  • 35% dos seguidores de influenciadores digitais afirmam ter se engajado em algum tipo de causa por recomendações dessas pessoas em suas redes, segundo dados do Influence Impact Report 2017, da Allison+Partners.
  • 70% dos adolescentes que acessam o Youtube se conectam mais com influenciadores digitais do que com celebridades, conforme informações do Google Insights.
  • 83% dos consumidores confiam em recomendações feitas por pessoas que conhecem, acima de qualquer outra forma de propaganda, como revelou a pesquisa Global Trust in Advertising feita pela Nielsen em 2015.
  • 91% dos millennials descobre novos conteúdos em feeds de sites e redes sociais, de acordo com os dados do The share millennials insights project.

Todos esses dados mostram que os influenciadores digitais se tornaram uma das principais fontes de recomendação. Nesse contexto, as marcas precisam fazer parte desse ecossistema de forma crível. Tudo para que sejam lembradas e recomendadas por criadores digitais. E também, para não serem esquecidas no ambiente online.

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